Muitos foram os que se despediram no teatro cine da Covilhã, com a apresentação do novo projecto do Teatro Municipal. Na passada quarta-feira, 19 de Outubro, e a anteceder os festejos do dia da cidade que se comemorou no dia seguinte, a Câmara Municipal tornou público no antigo Teatro Cine e futuro Teatro Municipal o vídeo de apresentação do novo projecto de restauro do mesmo. A Câmara Municipal da Covilhã finalmente chegou a um acordo com a família Pina Bicho, antiga proprietária do CineTeatro, e já está garantido que vai adquirir o espaço, por um valor que não foi divulgado.
O teatro vai perder alguns lugares: de cerca de 1000 lugares vai passar a 600 lugares, mas estes com todo o conforto que a modernidade pode proporcionar. Haverá camarins renovados, elevadores para chegar ao novo terraço, um fosso de orquestra e um mini-teatro para pequenas peças e conferências, que também vão fazer parte do novo projecto do Teatro Municipal. Este projecto esteve a cargo dos arquitectos Manuel Graça Dias e Egas José Vieira, e vai ter um custo de cerca de quatro milhões de euros, como afirmou o presidente da câmara Carlos Pinto. “Estes valores vão ter de se arranjar o mais rapidamente possível para deixar e ser um sonho e se começar as obras”, mas a “situação do país talvez não permita abrir concurso para as obras ainda neste mandato, mas a sala vai continuar ao serviço da arte e da cultura”.
Carlos Pinto afirmou que “dos muitos dias que tenho vivido como presidente de Câmara este é talvez dos mais simbólicos”.
Com a sala cheia e depois de se assistir ao vídeo de apresentação do novo teatro, seguiu-se o IV Concerto de Gala Cidade da Covilhã, que esteve a cargo da Banda Sinfónica da cidade. A banda começou por tocar o Hino Nacional, dirigido pelo Maestro Titular Eduardo Cavaco, que expressou a vontade de lutar para que “o projecto passe de um sonho a realidade, e quiçá esta orquestra possa ser a orquestra residente deste teatro”. Seguiu-se o reportório e desta vez os músicos tiveram como regente o Maestro convidado Luís Clemente. Toda a plateia teve o prazer de assistir ao trabalho de Etienne Lamaison com o seu solo de Clarinete, e ao Soprano Catarina Molder e o Barítono Rui Baeta. Foi com muitos aplausos que a noite terminou, com os presentes a manifestarem o desejo de ver as obras iniciarem o mais rapidamente possível. Por: Andreia Miguel IN: http://www.urbi.ubi.pt/
O teatro vai perder alguns lugares: de cerca de 1000 lugares vai passar a 600 lugares, mas estes com todo o conforto que a modernidade pode proporcionar. Haverá camarins renovados, elevadores para chegar ao novo terraço, um fosso de orquestra e um mini-teatro para pequenas peças e conferências, que também vão fazer parte do novo projecto do Teatro Municipal. Este projecto esteve a cargo dos arquitectos Manuel Graça Dias e Egas José Vieira, e vai ter um custo de cerca de quatro milhões de euros, como afirmou o presidente da câmara Carlos Pinto. “Estes valores vão ter de se arranjar o mais rapidamente possível para deixar e ser um sonho e se começar as obras”, mas a “situação do país talvez não permita abrir concurso para as obras ainda neste mandato, mas a sala vai continuar ao serviço da arte e da cultura”.
Carlos Pinto afirmou que “dos muitos dias que tenho vivido como presidente de Câmara este é talvez dos mais simbólicos”.
Com a sala cheia e depois de se assistir ao vídeo de apresentação do novo teatro, seguiu-se o IV Concerto de Gala Cidade da Covilhã, que esteve a cargo da Banda Sinfónica da cidade. A banda começou por tocar o Hino Nacional, dirigido pelo Maestro Titular Eduardo Cavaco, que expressou a vontade de lutar para que “o projecto passe de um sonho a realidade, e quiçá esta orquestra possa ser a orquestra residente deste teatro”. Seguiu-se o reportório e desta vez os músicos tiveram como regente o Maestro convidado Luís Clemente. Toda a plateia teve o prazer de assistir ao trabalho de Etienne Lamaison com o seu solo de Clarinete, e ao Soprano Catarina Molder e o Barítono Rui Baeta. Foi com muitos aplausos que a noite terminou, com os presentes a manifestarem o desejo de ver as obras iniciarem o mais rapidamente possível. Por: Andreia Miguel IN: http://www.urbi.ubi.pt/
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