sexta-feira, janeiro 26, 2007
Cultura e Educação
Na Sociedade moderna que queremos ser, devemos fazer uma aposta forte na cultura. Este repto é lançando a todos os agentes com responsabilidades: Governo, Autarquias, Escolas, Professores e Educadores. Uma Sociedade com mais Cultura corresponde a uma Sociedade com mais Educação, logo mais desenvolvimento.
No século passado, os países mediam “forças” comparando os seus arsenais bélicos, a sua força “física”. Hoje, a realidade é bem diferente – Quem tem o saber – tem o futuro na mão! Não é por acaso que a China e a Índia estão a apostar nas novas tecnologias, na formação de quadros superiores, no desenvolvimento de saberes.
Quando falo em cultura, não me refiro só a dimensão relacionada às artes, como a música, dança e teatro, mas também, a um conjunto de signos que nos ligam às nossas raízes, tradições e património. No desenvolvimento integral da pessoa humana, valores como cultura e educação são imprescindíveis.
Educação – um tema sempre actual, e ao qual estou ligado profissionalmente. A educação deve permitir o desenvolvimento de capacidades que permitam a construção de um projecto pessoal e de sucesso! A mecanização, a burocracia, a tradição medieval do ensino, e uma aposta pouco evidente no “saber fazer” tem contribuído de forma significativa para o insucesso escolar. O projecto educativo é das tarefas mais aliciantes e mais desafiantes que podem existir. A possibilidade de poder interferir de forma positiva na organização pessoal de cada um e a transmissão de valores que mais tarde possam ter um reflexo no projecto global da sociedade e na natureza, são para mim uma verdadeira luta.
As Bandas Filarmónicas são e podem ser um verdadeiro baluarte da Educação e da Cultura. Por isso, é preciso e urgente que sejam vistas como Escolas de Formação de Valores, e que os merecidos e devidos apoios marquem presença.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Banda da Covilhã com novo fôlego no aniversário
O texto que se segue, é da autoria deVânia Esteves e foi publicado na semana que anteceu o 62º Aniversário da Banda da Covilhã (1-12-2006) no jornal on line Kaminhos. A Direcção da Banda da Covilhã agradece a atenção dispensada.
Criar uma Banda Sinfónica semi-profissional é o grande sonho
A Banda da Covilhã (Associação Recreativa Musical Covilhanense) comemora, esta sexta-feira, o seu 62º aniversário, tendo preparado um vasto programa para o fim-de-semana, destacando-se o I Estágio – Banda Sinfónica da Beira Interior e a Festa da Música. A banda, que quer mostrar à cidade que está viva, assiste agora a um período de renovação, tendo já vários projectos na calha. Constituir uma Orquestra de Sopros semi-profissional é o grande objectivo da colectividade.
Neste feriado (1 de Dezembro), têm lugar as comemorações solenes dos 62 anos, estando reservado para sábado a Festa da Música, na qual se culmina o I Estágio – Banda Sinfónica (ou orquestra de sopros), com um concerto de encerramento, estando também programada uma homenagem à Covilhã, aos músicos e à música. Este evento tem lugar no Teatro-Cine, a partir das 16 horas. A entrada custa dois euros. No estágio participam cerca de 90 pessoas, entre músicos, oriundos de várias bandas nacionais e internacionais, e professores. Segundo José Eduardo Cavaco, director artístico e maestro da Banda da Covilhã, esta iniciativa “tem como principal objectivo contribuir para despertar a Covilhã em particular e o Interior do país em geral para uma realidade cultural incontornável – a riqueza, os valores e os excelentes músicos na área dos sopros que Portugal tem”. Além disso, pretende-se “estabelecer um intercâmbio entre músicos de várias bandas, apostar na formação dos jovens, através da vinda de uma equipa de 11 docentes e homenagear músicos, maestros e pessoas ligadas à música na Covilhã”, adianta o também vice-presidente da associação. No concerto que acontece no sábado, José Eduardo Cavaco sublinha “o lançamento e valorização de jovens compositores portugueses”, com a apresentação, em estreia mundial, de três interpretações: Nelson Jesus, com o tema «Reticencia», Carlos Amarelinho, com «Berrio», e Elmano Pereira, estudante na Covilhã, que fez uma adaptação da música «Fado», do maestro Campos Costa, individualidade que vai ser homenageada nesta Festa da Música.
O sonho da Banda Sinfónica
Este estágio e o concerto numa sala serão a primeira experiência no sentido de avaliar a viabilidade de se vir a constituir uma Orquestra Sinfónica semi-profissional, um sonho que a colectividade gostaria de cumprir dentro de cinco a 10 anos. O maestro explica que na região não existe uma orquestra de clássica, apenas vocacionada para a música clássica. A intenção é que o grupo actuasse todos os fins-de-semana, dando assim trabalho aos estudantes de música da região. “Uma orquestra com 44 pessoas já seria suficiente”, afirma.
Actualmente, a banda é constituída por cerca de 25 músicos, estudantes da Universidade da Beira Interior (UBI) e da Escola Profissional de Artes da Covilhã (EPABI), tocando instrumentos como flauta, oboé, clarinete, saxofone, trompete, trompa, trombone, bombardino, tubas e percussão. A associação já teve uma escola de música, mas encerrou há três anos devido a dificuldades diversas.
Esta nova direcção está a recomeçar praticamente do zero e, por considerar que uma escola de música é uma alicerce fundamental para a concretização do projecto da Banda Sinfónica, no mês de Setembro voltou a abrir as inscrições para a escola de música, onde o ensino é gratuito e os instrumentos são disponibilizados pela colectividade. Neste momento, tem apenas três alunos, mas as actividades deste fim-de-semana visam também mostrar à população que a banda está viva e com nova dinâmica, tentando angariar alunos para a escola, entre crianças, jovens e adultos. “A escola de música é um projecto ambicioso e é o principal futuro desta casa, pois sem ela não podemos começar”, salienta José Eduardo Cavaco.
«Concelho Filarmónico 2007»
Além da escola de música e da Banda, a Banda da Covilhã tem outros projectos. Já no próximo ano, pretende responder ao desafio lançado pelo presidente da câmara, Carlos Pinto, e organizar a banda das bandas. O director artístico já escreveu o projecto, intitulado «Covilhã – Concelho Filarmónico 2007», e vai agora convidar os responsáveis de todas as bandas do concelho para uma reunião. O objectivo passa por, no próximo Verão, promover um estágio com os músicos do concelho, incluindo um desfile e um concerto.
Finalmente, a Banda da Covilhã quer animar o centro histórico da cidade, trazendo aqui os estudantes da UBI. Pretende-se criar na sede da associação, que se situa junto ao Jardim Público, condições para que os universitários aqui se encontrem para estudar, para jogar ou para aceder à Internet. Promover concertos ao ar livre, naquele espaço verde, é outra das iniciativas já pensadas. José Eduardo Cavaco acredita na concretização de todos estes projectos, apelando à participação dos covilhanenses. “A Covilhã tem muitas potencialidades, é uma laranjeira cheia de laranjas, mas precisamos de a abanar para que possamos provar as laranjas. Queremos agitar, dinamizar, pôr as pessoas a mexer, a fazer reuniões, concertos, formação e a pensar em novos projectos, porque é possível. Há recursos, só é preciso rentabilizá-los”, afirma.
A associação A Associação Recreativa Musical Covilhanense “Banda da Covilhã” foi fundada a 1 de Dezembro de 1944. Em Maio de 1992, foi vítima de um incêndio que destruiu a sua sede, toda a documentação e instrumentos. Mas, nesse mesmo ano, na comemoração de mais um aniversário, a Banda inaugurava a nova sede, cujas instalações foram cedidas pela câmara. A sede funciona também como centro de dia, onde os idosos podem conviver e interagir uns com os outros. “Temos uma frequência diária entre 50 e 80 pessoas”, revela o dirigente.
Actualmente, a colectividade tem 800 sócios, mas está a lançar uma campanha para chegar aos mil.
Criar uma Banda Sinfónica semi-profissional é o grande sonho
A Banda da Covilhã (Associação Recreativa Musical Covilhanense) comemora, esta sexta-feira, o seu 62º aniversário, tendo preparado um vasto programa para o fim-de-semana, destacando-se o I Estágio – Banda Sinfónica da Beira Interior e a Festa da Música. A banda, que quer mostrar à cidade que está viva, assiste agora a um período de renovação, tendo já vários projectos na calha. Constituir uma Orquestra de Sopros semi-profissional é o grande objectivo da colectividade.
Neste feriado (1 de Dezembro), têm lugar as comemorações solenes dos 62 anos, estando reservado para sábado a Festa da Música, na qual se culmina o I Estágio – Banda Sinfónica (ou orquestra de sopros), com um concerto de encerramento, estando também programada uma homenagem à Covilhã, aos músicos e à música. Este evento tem lugar no Teatro-Cine, a partir das 16 horas. A entrada custa dois euros. No estágio participam cerca de 90 pessoas, entre músicos, oriundos de várias bandas nacionais e internacionais, e professores. Segundo José Eduardo Cavaco, director artístico e maestro da Banda da Covilhã, esta iniciativa “tem como principal objectivo contribuir para despertar a Covilhã em particular e o Interior do país em geral para uma realidade cultural incontornável – a riqueza, os valores e os excelentes músicos na área dos sopros que Portugal tem”. Além disso, pretende-se “estabelecer um intercâmbio entre músicos de várias bandas, apostar na formação dos jovens, através da vinda de uma equipa de 11 docentes e homenagear músicos, maestros e pessoas ligadas à música na Covilhã”, adianta o também vice-presidente da associação. No concerto que acontece no sábado, José Eduardo Cavaco sublinha “o lançamento e valorização de jovens compositores portugueses”, com a apresentação, em estreia mundial, de três interpretações: Nelson Jesus, com o tema «Reticencia», Carlos Amarelinho, com «Berrio», e Elmano Pereira, estudante na Covilhã, que fez uma adaptação da música «Fado», do maestro Campos Costa, individualidade que vai ser homenageada nesta Festa da Música.
O sonho da Banda Sinfónica
Este estágio e o concerto numa sala serão a primeira experiência no sentido de avaliar a viabilidade de se vir a constituir uma Orquestra Sinfónica semi-profissional, um sonho que a colectividade gostaria de cumprir dentro de cinco a 10 anos. O maestro explica que na região não existe uma orquestra de clássica, apenas vocacionada para a música clássica. A intenção é que o grupo actuasse todos os fins-de-semana, dando assim trabalho aos estudantes de música da região. “Uma orquestra com 44 pessoas já seria suficiente”, afirma.
Actualmente, a banda é constituída por cerca de 25 músicos, estudantes da Universidade da Beira Interior (UBI) e da Escola Profissional de Artes da Covilhã (EPABI), tocando instrumentos como flauta, oboé, clarinete, saxofone, trompete, trompa, trombone, bombardino, tubas e percussão. A associação já teve uma escola de música, mas encerrou há três anos devido a dificuldades diversas.
Esta nova direcção está a recomeçar praticamente do zero e, por considerar que uma escola de música é uma alicerce fundamental para a concretização do projecto da Banda Sinfónica, no mês de Setembro voltou a abrir as inscrições para a escola de música, onde o ensino é gratuito e os instrumentos são disponibilizados pela colectividade. Neste momento, tem apenas três alunos, mas as actividades deste fim-de-semana visam também mostrar à população que a banda está viva e com nova dinâmica, tentando angariar alunos para a escola, entre crianças, jovens e adultos. “A escola de música é um projecto ambicioso e é o principal futuro desta casa, pois sem ela não podemos começar”, salienta José Eduardo Cavaco.
«Concelho Filarmónico 2007»
Além da escola de música e da Banda, a Banda da Covilhã tem outros projectos. Já no próximo ano, pretende responder ao desafio lançado pelo presidente da câmara, Carlos Pinto, e organizar a banda das bandas. O director artístico já escreveu o projecto, intitulado «Covilhã – Concelho Filarmónico 2007», e vai agora convidar os responsáveis de todas as bandas do concelho para uma reunião. O objectivo passa por, no próximo Verão, promover um estágio com os músicos do concelho, incluindo um desfile e um concerto.
Finalmente, a Banda da Covilhã quer animar o centro histórico da cidade, trazendo aqui os estudantes da UBI. Pretende-se criar na sede da associação, que se situa junto ao Jardim Público, condições para que os universitários aqui se encontrem para estudar, para jogar ou para aceder à Internet. Promover concertos ao ar livre, naquele espaço verde, é outra das iniciativas já pensadas. José Eduardo Cavaco acredita na concretização de todos estes projectos, apelando à participação dos covilhanenses. “A Covilhã tem muitas potencialidades, é uma laranjeira cheia de laranjas, mas precisamos de a abanar para que possamos provar as laranjas. Queremos agitar, dinamizar, pôr as pessoas a mexer, a fazer reuniões, concertos, formação e a pensar em novos projectos, porque é possível. Há recursos, só é preciso rentabilizá-los”, afirma.
A associação A Associação Recreativa Musical Covilhanense “Banda da Covilhã” foi fundada a 1 de Dezembro de 1944. Em Maio de 1992, foi vítima de um incêndio que destruiu a sua sede, toda a documentação e instrumentos. Mas, nesse mesmo ano, na comemoração de mais um aniversário, a Banda inaugurava a nova sede, cujas instalações foram cedidas pela câmara. A sede funciona também como centro de dia, onde os idosos podem conviver e interagir uns com os outros. “Temos uma frequência diária entre 50 e 80 pessoas”, revela o dirigente.
Actualmente, a colectividade tem 800 sócios, mas está a lançar uma campanha para chegar aos mil.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Covilhã - Concelho Filarmónico 2007
No próximo dia 3 de Fevereiro terá lugar ao final da tarde uma Reunião com Todas as Bandas do Concelho da Covilhã - para apresentação do Projecto - Covilhã - Concelho Filarmónico 2007.
1. OBJECTIVOS
1 – Dinamizar as Bandas Filarmónicas do Concelho da Covilhã.
2 – Estabelecer contactos/protocolos de trabalho de equipa.
3 – Valorizar, dignificar e homenagear o trabalho de dezenas de anos das Filarmónicas.
4 – Promover a cultura regional a nível nacional.
5 – Divulgar e recuperar o trabalho de compositores locais.
6 – Dignificar a imagem das Bandas, como merecem.
2 - Bandas Convidadas a Participar:
- A. R. M. C. – Banda da Covilhã - ORGANIZAÇÃO
- Banda Filarmónica Caseguense
- Banda Filarmónica do Paúl
- Filarmónica Recreativa Carvalhense
- Filarmónica Recreativa Cortense
- Filarmónica Recreativa Eradense
- Filarmónica São Jorge da Beira
- Sociedade Filarmónica Recreativa Estrela de Unhais da Serra
1. OBJECTIVOS
1 – Dinamizar as Bandas Filarmónicas do Concelho da Covilhã.
2 – Estabelecer contactos/protocolos de trabalho de equipa.
3 – Valorizar, dignificar e homenagear o trabalho de dezenas de anos das Filarmónicas.
4 – Promover a cultura regional a nível nacional.
5 – Divulgar e recuperar o trabalho de compositores locais.
6 – Dignificar a imagem das Bandas, como merecem.
2 - Bandas Convidadas a Participar:
- A. R. M. C. – Banda da Covilhã - ORGANIZAÇÃO
- Banda Filarmónica Caseguense
- Banda Filarmónica do Paúl
- Filarmónica Recreativa Carvalhense
- Filarmónica Recreativa Cortense
- Filarmónica Recreativa Eradense
- Filarmónica São Jorge da Beira
- Sociedade Filarmónica Recreativa Estrela de Unhais da Serra
Assembleia Geral - 3 de Fevereiro - 2007
CONVOCATÓRIA
Ao abrigo do artigo 4º dos estatutos da Associação Recreativa Musical Covilhanense – Banda da Covilhã convoco os senhores associados para reunir em Assembleia Geral Ordinária, no dia 3 de Fevereiro de 2007, pelas 14 horas, na sede social, sito no Largo de S. Salvador nº 17 – Covilhã, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 – Apresentação e aprovação do relatório de contas da gerência da actual Direcção e parecer do Conselho Fiscal, relativo ao ano de 2006.
2- Eleição de novos órgãos sociais para o biénio 2007/2008.
3 – Proposta e votação de actualização do valor das quotas.
4 – Proposta e votação de filiação na Federação de Bandas do Distrito de Castelo Branco e no INATEL.
5 – Proposta e votação de actualização do logótipo da A.R.M.C.
6 – Discussão de outros assuntos de interesse à colectividade.
Se à hora marcada não houver número suficiente de sócios, a Assembleia realizar-se-á, meia hora depois com qualquer número de sócios.
Covilhã, 20 de Janeiro de 2007-01-24
O Presidente da Assembleia-geral
António Peixoto Carrilho
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Curso de Direcção
O Director Artístico da Banda da Covilhã - JEB Cavaco participou no passado fim de semana (19-20 e 21 de janeiro) num Curso de Direcção, organizado pela empresa Cardoso e Conceição, sob a orientação do Maestro J. I. Petit e com o apoio da Orquestra de Sopros do Conservatório de Fornos (St.ª M.ª da Feira).
As obras em análise foram: 1ª e 2ª Suite - Gustav Holst (1874-1934); e duas Marchas: Epopeia (Carlos Taveira) e Guicho (Antéro Ávila)
No final e no âmbito das comemorações do 12º Aniversário da Empresa Cardoso e Conceição foi oferecido um Concerto com os participantes na Loja.
Como testemunho fica aqui a opinião de JEB Cavaco:
O curso foi muito importante para mim e gostaria de salientar as qualidades musicais, humanas e intelectuais do responsável - o Maestro Petit, que de uma forma simples, humilde conseguiu entusiasmar, cativar, estimular e orientar todos os participantes na arte da direcção.
O bom companheirismo entre os colegas foi outro aspecto importante e que tornaram o curso interesante. A troca de experiências, de ideias, discussões, novos contactos são muito importantes quando queresmos divulgar, apostar, e acima de tudo dignificar o trabalho nas Bandas Filarmónicas.
Uma palavra de apreço e de Parabéns à Empresa Cardoso e Conceição que nos últimos anos tem conseguido dinamizar o meio Filarmónico de uma forma inigualável em Portugal.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Parabéns Filarmónica Recreativa Carvalhense - 99 anos a tocar!
No passado domingo, dia 7 de Janeiro a Filarmónica Carvalhense completou a bonita idade de 99 anos num dia de muita Festa. O dia começou cedo com um desfile em que os quase cerca de 50 músicos presentearam a Vila do Carvalho (Concelho da Covilhã). Por volta das 13:30 eram já muitos os convidados presentes para o almoço de confraternização que se concentraram junto da sede da colectividade e que foram brindados com a actuação da banda que encrerrou o desfile.
Segui-se um magnífco almoço e as intervencções dos convidados.
De destacar a presença do Exm.º Sr.º Delegado Prof. Doutor António Pedro Pita da delegação Regional da Cultura da Região Centro, uma presença muito significativa e que de certo motivou não só a banda anfitriã, mas também os representantes das Bandas Presentes (S. Romão; Covilhã; Cortes e Unhais da Serra) no sentido de responsabilidade e trabalho de qualidade através de projectos com exigência máxima.
O Presidente da Direcção agredeceu a presença de todos e frisou o empenho de todos na continuidade e na preparação do centenário. De destacar a inauguração do espaço biblioteca /sala multimédia, mais um espaço de cultura na excelente sede da Filarmónica.
A Banda da Covilhã esteve representada pelo seu Director Artístico - Prof. Cavaco.
Filarmónica Recreativa Carvalhense - um exemplo a seguir! Parabéns.
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