quarta-feira, novembro 03, 2010

Concerto de Gala pela Covilhã: URBI@ORBI

O terceiro Concerto de Gala foi organizado pela Banda Sinfónica da Covilhã, com o apoio da câmara municipal da cidade. Decorreu no dia 31 de Outubro de 2010 e teve início pouco passava das 16 horas, no Teatro Cine. O concerto esteve a cargo do maestro e coordenador artístico Eduardo Cavaco e do maestro convidado Reinaldo Guerreiro. Contou ainda com a participação especial do tenor Carlos Cardoso, do coro da Universidade da Beira Interior, do coro do Orfeão da Covilhã e do coro do Orfeão da Liga dos Amigos do Tortosendo. Na abertura, ouviu-se o Hino Nacional Português, dirigido pelo maestro Eduardo Cavaco. Seguiu-se uma obra de Dimitri Shostakovich “Festive Overtura”; "E Lucevan Le Stelle" música de G. Puccini, interpertada por Bruno Silva, no clarinete e Carlos Cardoso na voz. “É uma obra das mais conhecidas na ópera, é o 3º acto em que a personagem morre no final. Aquilo que tento sentir é tristeza e dramatismo para tentar interpretar o melhor possível a obra” disse Bruno Silva, músico e director pedagógico da escola da Banda da Covilhã. Em seguida aconteceu a estreia mundial da peça “Covilhã 1870”, tema alusivo aos 140 anos da "mui nobre villa" Covilhã, escrito por Alain Rosa, compositor, músico e professor na Banda da Covilhã. “Maria” de Leonard Bernstein, mais uma vez com o acompanhamento de Carlos Cardoso, finalizou a primeira parte.
A segunda parte abriu com a cerimónia “As Cinco Estrelas do Concelho da Covilhã”, seguida com as intervenções do presidente da comissão dos 140 anos da elevação da Covilhã a cidade, Miguel Castelo Branco e Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã. A gala continuou com a interpretação de “Overture to «Candide»”; “Variations sur Cármen” solo do clarinete João Pedro Santos, músico na orquestra da Gulbenkian e ex-aluno da Escola Profissional de Música da Covilhã; seguindo-se para “Slavenkoor uit Nabucco” e “Pomp and Circumstance”, ambas obras com a colaboração especial dos três coros. A gala finalizou com uma peça extra surpresa, bastante conhecida, “Covilhã Cidade Neve” e a repetição da obra “Pomp and Circumstance”. O concerto teve a participação de 75 músicos nas categorias: contra-baixo de cordas, violoncelos, flautas, oboés, fagotes, clarinetes, saxofones, trompetes, trompas, trombones, eufónios, tubas, percussão, piano e harpa. No Teatro Cine encontrava-se uma exposição cronológica de obras da cidade, nos últimos 140 anos. IN: http://www.urbi.ubi.pt

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