quinta-feira, maio 13, 2010

Espaço das Idades comemora o Dia Europeu da Música - A nossa Escola esteve presente.

Espaço das Idades na Covilhã levou jovens dos três aos 11 anos, a mostrar os seus talentos musicais a idosos, proporcionando um fraterno convívio entre “avós” e “netos”, na passada quarta feira, Dia Europeu da Música.O espectáculo teve o seu início pelas 16.30 horas, com a subida ao palco de alunos de iniciação da Banda da Covilhã, que tocaram músicas infantis do reportório de flauta de bisel.De seguida, Bruno Silva apresentou pequenos trechos de gravações de músicas populares de alguns países do continente europeu, dando assim a conhecer aos idosos os vários tipos de músicas originárias daqueles países, ao mesmo tempo que eram colocadas as respectivas bandeiras no mapa representativo da Europa. Começou com Portugal e o fado, seguindo-se a Espanha com a sevilhana, França com muset, Inglaterra com green sleeves, Itália com tarantela, Alemanha com polka e cantarolês, terminando com os folclores da Bélgica, Holanda e Suiça. O evento contou ainda com a participação de um grupo de alunos do 3º e 4º anos de canto do Conservatório Regional de Música da Covilhã, que cantou músicas infantis, acompanhados à viola pelo professor Dominique. Este convívio comemorativo dedicado à música terminou com a actuação de um grupo de jovens dos três aos 11 anos, que com os seus violinos interpretaram mais uma vez canções populares infantis, acompanhados ao piano pelo também aluno daquele conservatório, João Barata. O público presente aplaudiu com grande entusiasmo as actuações dos pequenos artistas que participaram neste espectáculo comemorativo do Dia Europeu da Música. No final, quem estava bastante satisfeita com as actuações era a vice-presidente da banda da Covilhã, Dr.ª Margarida Robbins, sublinhando que “as actuações foram muito positivas e trouxeram muita alegria a este espaço das idades. Deveriam haver mais iniciativas destas”. Aquela responsável acrescentou que “a importância da música para as gerações vindouras não deve ser descurada e deve-se apostar nela, pois a mesma impõe um sentido de responsabilidade e método que se irá projectar nas suas formas de estar e viver no futuro”. IN: http://www.urbi.ubi.pt

Sem comentários: