
Num concerto alinhado por interpretações que,
aos 18 anos, lhe garantem o reconhecimento nacional e internacional, traduzido nas distinções que recebe em todas as competições em que participa, Pedro Pereira propõe para esta apresentação as obras “Preludio e Fuga n.º XVI 2.º vol.” (J.S. Bach), “Sonata ‘quase uma fantasia’ op.27, n.º2” (L.V. Beethoven), “Improviso n.º 2 em Fá #M”, “Nocturno em Si M op.9”, “Estudo n.º 5 op.10” e “Fantasia em Fá m op.49” (F. Chopin).
Que músico gostava de ser? Interpreto aquilo que está ao meu nível e já é muito exigente. Gostava de tocar o 3.º concerto de Rachmaninov, mas sei que o vou conseguir.
Não há barreiras na música, há barreiras culturais. Estou a criar o meu estilo e estarei a fazê-lo até ao fim da vida. Por isso tenho os ouvidos abertos. Daí gostar tanto de um pianista clássico como de Keith Jarrett».
Um valor da música portuguesa que urge acarinhar e incentivar na sua carreira que, embora curta, é promissora. http://municipiobraga.blogspot.com
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