Uma sala diferente, um piano, duas velas, flores e uma tela onde de acordo com as melodias o ouvinte foi convidado a ouvir e a ver. Um espectáculo excelente, sobretudo pela escolha do repertório, exigente e de apurado sentido: Joaquín Rodrigo (Cuatro Madrigales Amatorios - 1947); Joseph Marie Canteloube (Chants d'Auvergne - 1923-1930); Dmitri Chostakovitch (Sátiras / Imagens do Passado sobre poemas de Sasha Chorny - 1960); António Pinho Vargas (Nove Canções de António Ramos Rosa - 1995).
No final, houve ainda tempo para duas canções de Mello e Castro, compositor Covilhanense. Um recital ao mais alto nível. Parabéns! De lamentar a fraca adesão por parte do público que não não ultrapassou as 100 pessoas. No final houve tempo para conviver na recém inaugurada - Portugália.
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