Juventude Musical Portuguesa

JUVENTUDE MUSICAL PORTUGUESA - DELEGAÇÃO DA COVILHÃ

A Juventude Musical Portuguesa exerce a sua acção na Covilhã há mais de 30 anos, desde que o saudoso Dr. João de Freitas Branco nomeou Manuel Macedo Campos Costa seu delegado nesta cidade.

A sua intervenção no meio cultural covilhanense começou desde logo a ser notada, nomeadamente durante o período em que foram secretários de Estado da Cultura os Doutores João de Freitas Branco e David Mourão Ferreira.

Atenta à positiva evolução do panorama musical português com a criação das Escolas Profissionais, donde tem vindo a sair jovens instrumentistas de arco que são a base de novas orquestras locais, a Delegação da Covilhã da Juventude Musical Portuguesa entendeu ser ocasião oportuna para oferecer aos músicos de arco de todos os níveis etários nacionais e estrangeiros, a oportunidade de evidenciarem os seus méritos, ao mesmo tempo que lhes oferece incentivos.

Com a criação do Concurso Instrumentos de Arco "Júlio Cardona", esta Delegação, do mesmo modo que proporciona esses estímulos, chama a atenção dos meios musicais, nacional e estrangeiro, para a cidade da Covilhã, que tem sido pioneira em iniciativas de descentralização cultural, como aconteceu com a criação do Conservatório Regional de Música, do Concurso de Piano "Cidade da Covilhã" e da Escola Profissional de Artes da Beira Interior, entre muitas outras, para além do referido Concurso de Instrumentos de Arco "Júlio Cardona", já na 6ª edição (violino e violoncelo) e do qual daremos conta dentro de dias.

No mês de Dezembro (2006) a Banda da Covilhã prestou homenagem, e continua a apostar num grande Covilhanense: Maestro Campos Costa, que merece um forte aplauso pela sua tenacidade e preseverança na luta em prol de uma cultura musical com exigência e qualidade.